Coisas boas
Coisas boas vem e vão, mas o que realmente fica é o fruto delas, o que realmente conseguimos lhes retirar e transportar até à nossa vida. Não é fácil. Não é fácil. Você pode ser a pessoa mais sortuda do mundo, porém se a sua forma de encarar as oportunidades que lhe são fornecidas não for a melhor, não há grandes proveitos a serem tirados disso. Vejamos:
A riqueza, por si só, nunca trouxe conhecimento à vida de um ser humano sem este se esforçar para assimilar os conceitos. Assim, a riqueza pode, simplesmente, se esvair, ao ser mal empregada, ou a pessoa pode ser tão superficial que não tenha a que se agarrar, desenvolvendo doenças como a depressão – incurável com dinheiro.
A beleza, por si só, nunca fez de ninguém uma pessoa melhor. Um indivíduo pode ser lindo, mas não se tornará numa pessoa de sucesso – segundo seus próprios conceitos – se não se esforçar para tal. A não ser que sucesso, para este, signifique ser belo. E, mesmo assim, a beleza se esvairia em algum momento da vida: se não na velhice, na inevitável decomposição pós-morte.
A bondade, por si só, nunca realmente transformou alguém em bondoso. Seus atos e sua dedicação que podem transformá-lo em alguém que contribui para a melhor harmonia social.
Poderia citar mais e mais exemplos, e estes não adiantariam de nada caso eu não concluísse com a única frase que poderia ser dita para substituir o post inteiro: o potencial que você tem para alguma coisa não faz você ser essa coisa, apenas lhe ajuda no percurso, seja esse potencial denominado sorte, dinheiro, beleza, bondade, ou qualquer um. Então, comecemos a olhar para nossas próprias vidas para vermos o que está nos faltando para que nossos potenciais se transformem em atitudes reais.
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Juliana Aguiar.
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